Sindicato dos Trabalhadores e das trabalhadoras em Educação de Pernambuco

Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação se unem ao país contra a Reforma Administrativa

A diretoria do Sintepe e trabalhadores/as em educação participaram das mobilizações da Greve Nacional em defesa dos serviços públicos contra a PEC 32 da Reforma Administrativa. No Recife, o ato ocorreu na região central da capital pernambucana. A presidenta, Ivete Caetano,  e o vice-presidente, Ronildo Oliveira, se uniram aos demais integrantes da diretoria e à base para um ato de luta contra a PEC da destruição. O presidente da CNTE, Heleno Araújo, e o presidente da CUT/PE, Paulo Rocha também fortaleceram a luta.

A reforma não vai resultar em economia alguma. Servirá apenas para favorecer a terceirização do serviço público, beneficiando os políticos donos de empresas terceirizadas, o nepotismo cruzado e o apadrinhamento político. “Estamos nas ruas em defesa do serviço público e contra a Reforma Administrativa que visa privatizar a saúde, a educação e a segurança. Trabalhadores/as em Educação mobilizados sempre”, destaca Ivete Caetano.

Presidente da CNTE, Heleno Araújo, e a presidenta do Sintepe, Ivete Caetano.

O governo quer aprovar a PEC 32 para repassar os serviços públicos à iniciativa privada beneficiando seus apoiadores, que obterão altos lucros. Para conseguir isso, o Governo tem espalhado uma série de mentiras contra os servidores públicos, uma covardia com os trabalhadores e trabalhadoras em educação e demais áreas do serviço público. “Peça para o seu deputado federal votar contra a PEC 32, porque senão você será o grande prejudicado caso a Reforma Administrativa seja aprovada”, sugere Heleno Araújo.

Vice-presidente, Ronildo Oliveira.

A Reforma Administrativa abre espaço para crimes como concussão, peculato, corrupção e organização criminosa. Com a PEC 32, serviços públicos gratuitos, como o SUS e a educação pública, passarão a ser cobrados. A PEC 32 é o fim dos serviços públicos para a população. “O Governo quer acabar com a educação pública gratuita, por isso combater a reforma é lutar pela manutenção dos empregos, carreira, piso, mas também manter a comunidade escolar com uma educação pública de qualidade”, destaca o presidente da CUT/PE, Paulo Rocha.

Os servidores/as precisam de valorização e o povo precisa do serviço público.

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