Sobre a nota publicada ontem, dia 4 de agosto, no Jornal do Commercio, que recebeu o título de “Levando com a barriga”, do colunista Paulo Sérgio Scarpa, o Sindicato esclarece:
O Sintepe quando realiza uma assembleia repassa informes, ouve a categoria e elabora deliberações. Tudo que a entidade faz é debatido e aprofundado no diálogo estabelecido entre a direção e a base nas referidas assembleias.
Os trabalhadores em educação ao contrário do que a grande mídia diz, estiveram juntos nos 25 dias de paralisação. O autoritarismo de um governo nada democrático inibiu alguns professores. Corte de ponto, salários descontados e grevistas sendo substituídos foram medidas adotadas pelo governador para enfraquecer a paralisação.
O reajuste, que é lei, só vai ser discutido em outubro. Mas, na reunião com representantes do governo, algumas reivindicações estão sendo discutidas, entre elas, às punições conferidas aos professores e a reformulação do Plano de Cargos e Carreiras (PCC). O Sintepe defende a reposição das aulas do período da greve através dos professores que retornaram às atividades logo após a suspensão do movimento, num calendário de reposição negociado com todos os segmentos que compõem a comunidade escolar.