Reformas Educacionais: consequências para os sistemas e para os trabalhadores em educação
O presente artigo aborda as consequências das reformas educacionais, ocorridas a partir da promulgação da Constituição Federal de 1988, na educação básica. Essas reformas foram elaboradas sem a participação social, fazendo com que haja ainda no país um elevado número de pessoas não alfabetizadas, um grande percentual de analfabetos funcionais, a não universalização do atendimento escolar, baixa qualidade do aprendizado e uma escola com dificuldades de cumprir o papel de preparar o cidadão para a vida e o trabalho.
Leia mais…
Professor Heleno Araújo Filho
Presidente do SINTEPE
Secretário de Assuntos Educacionais da CNTE