O sistema de marcação de consultas dos trabalhadores em educação deixa a desejar. Quem depende do Sassepe para marcar atendimento médico sofre. É o exemplo do professor Joy Luiz Benício, que está há 4 meses tentando marcar consulta para oftamologista. Revoltado o profissional diz: “Vai terminar eu ficando cego e não consigo ser atendido”.
Reclamações são feitas com muita frequência. A respeito do atendimento, o profissional questiona “Por que esse 0800 é de São Paulo? Aqui não tem pessoas competentes para prestar esse serviço?”. Segundo Joy, o serviço piorou depois que foram estabelecidos os horários das especificações médicas. Para se marcar uma consulta para fisioterapia, pneumologia, por exemplo, tem que ligar das 7h às 9h30, cardiologia, das 9h30 às 12h, para oftamologista, a partir do meio dia.
Com tantas queixas espera-se ao menos que os responsáveis tomem providências. Afinal, a vida e a saúde dos profissionais estão sendo prejudicadas por falta de um serviço mais coerente com o projeto governamental.