Sindicato dos Trabalhadores e das trabalhadoras em Educação de Pernambuco

Cotidiano: formação e ação

Cotidiano: formação e ação
A semana passada foi, novamente, marcada por diversas atividades que envolveram a direção do Sintepe. Dentre as atividades destacamos duas: o encontro de formação sindical e a reunião com a Junta Médica do Estado. No primeiro caso, com intuito de enfatizar a importância do movimento sindical e formar futuros dirigentes na base, aconteceu nos dias 12 e 13, o 2º Seminário de Teoria Política, envolvendo 40 participantes. A atividade é uma continuação do Programa de Formação Sindical da CNTE.

Desde 2007, a CNTE vem desenvolvendo seu Programa de Formação de Dirigentes, através do qual se discute e se debate as práticas no movimento. Todos os conteúdos desenvolvidos são frutos das lutas dos trabalhadores (as), construídos através dos tempos, com suas vidas e trabalhos. Foi da ação desses que surgiu a organização como instrumento para enfrentar as dificuldades encontradas no cotidiano dos locais de trabalho, nascendo assim, o movimento sindical.
No segundo caso, a reunião com a Junta Médica, acontecida na quarta-feira (11), foi motivada pela avalanche de queixas que chegaram até o Sintepe, provenientes de nossa base, denunciando mau atendimento e encaminhamentos equivocados feitos pela Junta.

Após a reunião, na qual estiveram presentes representantes do Sintepe, da Assepe e da Junta Médica, foram acertados encaminhamentos e marcada uma nova reunião, visando resolver os graves problemas provocados pela Junta no tocante às readaptações, sejam temporárias ou definitivas.

AGRESTINA: Terra sem lei?

O não cumprimento da lei municipal que instituiu o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração dos Professores municipais, o tratamento diferenciado para as servidoras públicas que solicitam a licença maternidade (umas são liberadas seis e outras quatro meses) e o não cumprimento da lei federal que criou o Piso Salarial da educação básica, nos levam a questionar: Agrestina é mesmo uma terra sem lei? Claro que não, as leis existem, mas o poder executivo municipal não cumpre.

Não aceitamos a conduta da Prefeita de pagar um salário mínimo (R$ 622) à professora de nível médio. Não aceitamos que os professores com licenciatura (nível superior) e com pós-graduação recebam apenas, o valor do Piso Nacional (R$ 1.451 para 40 horas aulas), sem que seja observado o Plano de Carreira e considerada a pós graduação.
Exigimos respeito e o cumprimento da Lei! Sintepe sempre na luta.

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