Sindicato dos Trabalhadores e das trabalhadoras em Educação de Pernambuco

A formação de uma elite meritocrática exclui muitos jovens da escola – Por Heleno Araújo

A política educacional fundamentada na teoria do capital humano, de caráter gerencial, com base exclusivamente nos resultados das provas de matemática e língua portuguesa, com seu modelo de escolas de tempo integral para o ensino médio, vem sendo adotada no Estado de Pernambuco desde 2005. Após dezessete anos, cabe perguntarmos: quais os reais resultados dessa política para a juventude pernambucana?

O repúdio ao vandalismo e aos atos terroristas que ocorreram no dia de hoje em Brasília deve ser acompanhado da punição rigorosa de todos os envolvidos

O Brasil presenciou na tarde do dia 08 de janeiro de 2023 fatos repugnantes de criminosos e terroristas bolsonaristas invadindo as sedes dos poderes legislativo, executivo e judiciário da União e, com a violência que sempre os marcou, depredando absolutamente tudo o que viam pela frente. A horda dos terroristas, que não aceita o resultado eleitoral e o sistema democrático que rege o Brasil, avançou no começo da tarde deste domingo rumo à Praça dos Três Poderes, e sob a leniência, conivência e apoio tácito da Polícia Militar do Distrito Federal, promoveu a depredação dos bens públicos e dos símbolos mais caros da nossa República.

Sob Governo Bolsonaro, EJA foi desvalorizada e teve perda de mais 500 mil alunos

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus cinco ministros da Educação deixam um rastro de crise também na Educação de Jovens e Adultos (EJA), que perdeu mais de meio milhão de estudantes nos três primeiros anos do governo. O investimento na modalidade foi o menor do século, segundo o portal O Globo.

CNTE defende revogar retrocessos na educação pública sob Temer e Bolsonaro

A direção da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) encaminhou ao coordenador da equipe de transição do governo eleito Luiz Inácio Lula da Silva do tema educação, José Henrique Paim, um ofício que defende a revogação de vários projetos reacionários dos governos de Jair Bolsonaro (PL) e de Michel Temer (MDB). A revogação do ensino médio, a Emenda Constitucional 95, a recomposição do orçamento do Ministério da Educação e a convocação da Conferência Nacional de Educação (CONAE) em 2023, estão entre as principais reivindicações da entidade.

Carta por um MEC comprometido com a reconstrução e a transformação do país e da educação

Com a vitória do Presidente Lula retoma-se a esperança no processo de reconstrução democrática e transformação do país. A Educação é um dos pilares mais fundamentais nessa direção. Uma educação vista em seu conjunto e com a mais ampla abrangência, cujos princípios, diretrizes e proposições, estão materializadas nas deliberações das Conferências Nacionais Populares de Educação (Conape)*1 que são as nossas referências para o país.

Bolsonaro deixou destruição sistêmica na educação, afirma presidente da CNTE

O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) e coordenador do Fórum Nacional Popular de Educação (FNPE), Heleno Araújo, afirmou, nesta terça-feira (13), que um dos maiores desafios do presidente diplomado, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), será recompor os recursos da educação pública. Além disso, resgatar o processo de participação popular e revogar a Emenda Constitucional 95, conhecida popularmente como teto de gastos. 

Cortes de bolsas afetam sobrevivência dos estudantes nas universidades públicas

A notícia do bloqueio de R$ 431 milhões e da suspensão de bolsas e auxílios, anunciados pelo Ministério da Educação (MEC), na semana passada, vai afetar a sobrevivência dos estudantes nas universidades públicas do país, principalmente os mais vulneráveis. Isso porque, na maioria das vezes, a única fonte de renda destes alunos é o auxílio do governo, pois eles vivem para fazer pesquisas e estudos científicos que beneficiam toda população.

CNTE assina carta do/as defensores/as da educação pública brasileira

Nós, lideranças nacionais, educadores/as, estudantes, pesquisadores/as, sindicalistas vimos a público nos manifestar em defesa de um perfil sintonizado com as demandas históricas do campo educacional e com capacidade de liderar o Ministério da Educação no próximo período, com habilidade de coordenação, diálogo, pactuação social e política e efetivo compromisso com a educação pública e popular.