Uma em cada quatro mulheres foi vítima de algum tipo de violência na pandemia no Brasil. O dado é da pesquisa “Visível e Invisível: A Vitimização de Mulheres no Brasil”, do Instituto Datafolha e do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).
A campanha mundial “16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres” começou em 1991, quando mulheres de diferentes países iniciaram uma campanha com objetivo de debater e denunciar várias formas de violência contra as mulheres no mundo. Mas no Brasil, por conta do recorte racial, ela foi ampliada para 21 dias, começando em 20 de novembro, dia da Consciência Negra.
“É importante discutir os motivos das violências contra as mulheres, principalmente contra as mulheres negras e LbtqIA+ todos os dias do ano, mas uma campanha como esta se mostra muito importante, porque é uma oportunidade de refletir, discutir, aprofundar e buscar caminhos para superar o feminicídio e a violência contra todas as mulheres e meninas. Portanto, Os 21 dias de ativismo são essenciais para nós, mulheres”, esclareceu Yara Manolaque, diretora do Sintepe.
O Sintepe apoia e participa da luta pelo fim da violência contra mulheres e meninas!