A unificação dos trabalhadores da educação básica pública, em 1990, ocorreu através da fusão de entidades sindicais que representavam professores, especialistas e funcionários da educação, dando origem a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação – CNTE.
Para a CNTE, todos que trabalham na escola são educadores e precisam ser valorizados e ter acesso à formação técnica-pedagógica.
Por isso, entre as lutas centrais e históricas da CNTE, constam: a profissionalização, o piso salarial e as diretrizes nacionais de carreira para todos os trabalhadores em educação.
Muitas dessas pautas avançaram no Congresso Nacional, ao longo das últimas décadas – fruto da intensa luta da categoria –, e outras estão em fase de construção, como o piso nacional para os funcionários da educação.
Porém, o piso precisa ser o instrumento para o reconhecimento e a valorização dos funcionários, combatendo a terceirização que impõe contratos precarizados, baixos salários e ausência de qualquer formação profissional. Por isso: piso e formação é garantia de mais valorização!